Ohi! Desculpem estar a escrever isto assim tão tarde, mas não o pude fazer mais cedo aka não me conseguia concentrar para pensar em nada. Atenção: Vai ter contiudos de Pokémon. Se não quiserem, passem à frente =)
Devo de dizer que hoje sinto-me melhor da constipação (e não é graças a deus). Sim, sou ateia e sim, está na moda. Hoje em dia, estar na moda implica ser Bi, ter os pais separados e ser ateu. Oh well, eu não sou Bi nem tenho os pais separados, logo, sou impopular. Mas bem, em relação a ser ateu, eu sou ateia faz muito tempo. Desde que nos obrigavam a ver powerpoints na catequese durante (supostamente) 12 anos sobre um homem que chegou à terra, reviveu os mortos e praticamente apagou o resto da história, considerando que o homem sempre foi assim e sempre o será, o ser que mata o seu (suposto) unico salvador. Bem, Cada tolo com a sua mania, né?
Hoje e ontem À noite tambem tive uma sorte fodida. Tenho estado a jogar uma hackroom de Pokémon, a Fire red Omega (if you want to play it, google it), e estava toda feliz a jogar no PC e tal quando derrepente... BAM... a Luz foi abaixo. Umas 3 horas de jogo perdidas. Eu fiquei um bocado chateada, devo admitir, mas nada por ai além. Ainda pra mais, era só um jogo. Depois, hoje de manhã, por muito incrivel que pareça, acordei relativamente cedo e pus-me a jogar. Tava toda divertida QUANDO VOLTOU A FALTAR A LUZ. É que é preciso ter uma lata... Oh well, que podemos fazer? Recomecei o jogo de novo (e desta vez tive MESMO muita sorte com as natures dos Polkas) e tive a jogar um bocado esta tarde.
Sabem o que é que eu gosto? Creepypastas. Eu adoro-as, demasiado. Tipo, sexta feira passada mostrei o jogo "Lost Silver Hidden" à minha melhor amiga, Izzy (<3). Desde ai, não me calei com o jogo. Simplesmente adorei a ideia, os detalhes... O meu caderno de rabiscos tá cheio de fan-arts do jogo, apesar de não me apetecer digitalizar nenhuma... Oh well. Tambem, outra que adoro, (bem, são duas, mas ambas de Lavender), são as de Lavender: tanto a da musica como a da Poketower. Sabem, aquela musica que vos metia medo quando eram crianças. Oh well, o meu Neko-chan uploudou a musica faz algum tempo. Desde então tenho tado sempre a ouvir-la. É muito agradavel, devo dizer, e gosto muito dela. Agora, sobre a Poketower: a mãe Marowak. Imaginam bem como é que será o fantasma dela? Meio consumido pelo tempo, meio por consumir? THAT IS FREAKING OSSOME, I WANT THAT MAROWAK.
Sabem, em Português nós tivemos de escrever uma cronica sobre o Natal, no teste, ofc. Eu sempre gostei de escrever, e este tema deixou-me muito contente: Escrevi à volta de uma folha inteira. Podia agora copiar a crónica, mas vou escrever outra expontaniamente, com o mesmo tema, só para vocês, e para o meu português: "Natal, será mesmo o nascimento do Senhor?"
Tendo em conta a tradição, o Natal é uma época de alegria, onde a união e a fé dão as mãos, obrigando psicológicamente as pessoas a serem mais solidárias para se convencerem a si mesmas que cumperiram uma boa acção no dia do nascimento do salvador. Agora, vendo pelo lado dos dias de hoje, o Natal é a altura onde recebemos o 14º mês do ano, derramando-o em enfeites para um pinheiro a morrer lentamente que abriga as prendas ambundates embanjadoras de prencipios de matrialismo e egoismo. O Natal é um dia onde podemos deixar os nosso queridos avós e avôs a morrer lentamente no hospital, chegando À ceia ainda a dizer mal deles, ignorando o facto que sem eles não teriamos os pais tão carinhosos que, realmente temos. Estes, tentando desesperadamente sastifazer os caprixos divinos dos filhos perante uma figura da publicidade de um producto que é utilizado para a diarreia das crianças, chegam ao ponto de se matar a trabalhar para cumperir essa obrigação, tambem denominada "tradição".
Sinto-me como uma adulta nesta quadra festiva, levando-a pela união da minha familia. Apesar de não acreditar na história que a criou (pois bem! o que pensavam que eu iria fazer? Festejar o nascimento do salvador num dia que nem foi confirmado!), gosto demasiado desta quadra para deixar de a praticar. Não me considero muito matrialista, pedi uns lápis de desenho para aprefeisoar o meu preto e branco, uma mochila nova e alguns livros da minha colecção favorita.
Sabem, secalhar, quando as pessoas deixarem de acreditar na biblia, vão todas acreditar que o Natal é o dia onde o Pai Natal finalmente levanta o seu rabo grande e gordo e vai finalmente trabalhar.
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